Paloma Bernardi festeja os dois anos de atividades do Amarte Espaço Cultural, seu centro de cultura onde já exerceu funções bem diferentes das vividas pela atriz hoje
Thaís Botelho
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A atriz posa em uma das salas de pintura: expediente de 12 horas e até faxina ela já fez antes de estourar como nova promessa das telenovelas |
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O batente começava cedo no Amarte Espaço Cultural, centro de atividades artísticas na zona norte de São Paulo, onde Paloma Bernardi trabalhava por até 12 horas seguidas. Às 7h da manhã ela já estava com seu indefectível sorriso na recepção, pronta e à espera da chegada dos primeiros alunos. Cuidando do setor administrativo da empresa, aberta em parceria com a mãe, a artista plástica Dil Bernardi, a irmã Rayssa e o tio Jadson Baracho, ela precisou colocar a mão na massa - literalmente. A atriz vendia salgados, contratava funcionários e até encarava as vassouras. "Até faxina eu fiz. E olha que sou boa em tudo isso, viu? O que precisar a gente faz", diverte-se ela, que se dividiu nestas funções por dois anos, até que sua carreira na tevê engrenasse.
Formada em rádio e tevê e artes cênicas, Paloma sentia dificuldades em encontrar os outros cursos que fez, como o de teatro e dança, na região do Tremembé, na zona norte da capital paulista. A ideia da escola surgiu desta necessidade e foi idealizada pela irmã, que é bailarina. "Sempre tive que me deslocar para fazer os cursos que queria. Nada mais bacana do que poder oferecer um pouco de tudo em um único lugar e, bem aqui, onde não há tanto espaço para a arte", comentou.

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